O Kinect, da Microsoft, em apenas 25 dias contou com 2,5 milhões de unidades vendidas, superou o iPad da Apple, como aparelho eletrônico mais vendido no mês de lançamento. Sem o manuseio de qualquer dispositivo de controle, o genial sensor permite interagir com os videogames, Kinect foi ideia do brasileiro Alex Kipman, nascido em Curitiba. Com 31 anos, é diretor de incubação da Microsoft para o Xbox. Anteriormente, trabalhou como pesquisador da NASA e teve uma empresa na internet. Em entrevista à INFO exame, ele conta como essa tecnologia poderá tomar o lugar do mouse e revolucionar a maneira de o ser humano interagir com os computadores.
Segundo Kipman, o Kinect é muito mais que um dispositivo para usar o corpo como controle. Ele capta também a voz dos jogadores. O objetivo é fazer como que a tecnologia entenda os humanos. Fazer com que os sistemas fiquem mais naturais, eles deverão entender quem são as pessoas, além de captar movimentos e vozes. O desejo de kipman é o fim do uso do mouse. “O kinect é o começo de uma jornada. Quero fazer as tecnologias evoluírem e, ao mesmo tempo, desaparecerem para o usuário.”
Em resposta ao suposto limite tecnológico do Kinect, Kipman explica que o dispositivo é um conjunto de software e hardware que funciona como pincéis e uma palheta de tintas, ou seja, o limite é a criatividade do desenvolvedor. Entende-se que o desafio fica nas mãos da indústria de games, afinal é ela quem deve pegar esse aparato e criar o que for possível. “Dá pra fazer coisas inimagináveis como o Kinect”.
O fato de o Kinect supostamente não identificar os movimentos dos dedos foi rebatido por Kipman, ele disse que o sistema já é capaz de rastrear os dedos, porém esse recurso foi desativado, por um motivo simples: “as pessoas que jogam com o Kinect estão sempre de mãos fechadas. Basta observar uma criança jogando para notar que ela pula e se movimenta com as mãos fechadas”. Afirma também que se no futuro aparecer um jogo em que seja necessário usar dedos, será disponibilizado uma atualização de software, fazendo com que até o dedão do pé seja identificado. Voltando ao uso da tecnologia Kinect em computadores, a ideia é que em dez anos as pessoas não precisem mais aprender tecnologia e nem apertar botões, digitar textos num teclado ou usar o mouse para controlar um computador. “Vamos olhar para o mouse e achar que é algo arcaico”.
Sobre o uso de Kinect por hackers que já o instalam em plataformas como o Mac e Linux, Kipman diz: “ Eles não são hackers. São entusiastas por tecnologia e eu adoro pessoas assim”. Ele afirma ter deixado partes do sistema abertas para que eles brincassem e tivessem acesso à tecnologia que está mudando o mundo dos games. “Gosto de inovação e sou diretor de uma área de incubação de novas tecnologias. Não faria sentido deixar o Kinect totalmente fechado".
Esse post teve como fonte a Revista Info exame de Janeiro (:
Segundo Kipman, o Kinect é muito mais que um dispositivo para usar o corpo como controle. Ele capta também a voz dos jogadores. O objetivo é fazer como que a tecnologia entenda os humanos. Fazer com que os sistemas fiquem mais naturais, eles deverão entender quem são as pessoas, além de captar movimentos e vozes. O desejo de kipman é o fim do uso do mouse. “O kinect é o começo de uma jornada. Quero fazer as tecnologias evoluírem e, ao mesmo tempo, desaparecerem para o usuário.”
Em resposta ao suposto limite tecnológico do Kinect, Kipman explica que o dispositivo é um conjunto de software e hardware que funciona como pincéis e uma palheta de tintas, ou seja, o limite é a criatividade do desenvolvedor. Entende-se que o desafio fica nas mãos da indústria de games, afinal é ela quem deve pegar esse aparato e criar o que for possível. “Dá pra fazer coisas inimagináveis como o Kinect”.
O fato de o Kinect supostamente não identificar os movimentos dos dedos foi rebatido por Kipman, ele disse que o sistema já é capaz de rastrear os dedos, porém esse recurso foi desativado, por um motivo simples: “as pessoas que jogam com o Kinect estão sempre de mãos fechadas. Basta observar uma criança jogando para notar que ela pula e se movimenta com as mãos fechadas”. Afirma também que se no futuro aparecer um jogo em que seja necessário usar dedos, será disponibilizado uma atualização de software, fazendo com que até o dedão do pé seja identificado. Voltando ao uso da tecnologia Kinect em computadores, a ideia é que em dez anos as pessoas não precisem mais aprender tecnologia e nem apertar botões, digitar textos num teclado ou usar o mouse para controlar um computador. “Vamos olhar para o mouse e achar que é algo arcaico”.
Sobre o uso de Kinect por hackers que já o instalam em plataformas como o Mac e Linux, Kipman diz: “ Eles não são hackers. São entusiastas por tecnologia e eu adoro pessoas assim”. Ele afirma ter deixado partes do sistema abertas para que eles brincassem e tivessem acesso à tecnologia que está mudando o mundo dos games. “Gosto de inovação e sou diretor de uma área de incubação de novas tecnologias. Não faria sentido deixar o Kinect totalmente fechado".
Esse post teve como fonte a Revista Info exame de Janeiro (:
3 comentários:
Achei interessante! Porém, acho que também sou uma "repele-tecnologia", rs. Estou feliz somente com o computador e por resto aprecio século XIX para baixo rsrs
Gostei do blog!
Beijos
Parabéns pelo blog, poderia me da seu msn ou me contate via twitter @CastroSamuel, queria falar sobre a sua comu de HTML
Samuel, mandei meu endereço de Msn pra ti numa mensagem no Twitter (:
Obrigada por visitar o blog! \õ/
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